Il Nostro Amore Italia

Uno dei paesi iú belli del mondo, con secoli di storia, bellezza e che è li, un giomo, si innamorato a prima vista. La nostra bella Italia.

Um dos países mais lindos do mundo, com séculos de historia, e beleza quem for um dia lá, se apaixonará a primeira vista. Itália nossa bela.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Regiões Italianas: Toscana

A região possivelmente mais visitada, extraordinariamente rica em obras de arte de todas as épocas, ainda guarda lugares de rara beleza, desconhecidos para a maioria.
O território desta região é em grande parte formado por doces colinas arredondadas, encimadas por ciprestes, com campos bem cultivados, casario de bela arquitetura e extraordinárias paisagens. Ao norte, surge a cadeia dos Apeninos; a oeste, seu litoral é banhado pelo Mar Tirreno; ao passo que a parte meridional está separada só administrativamente do Alto Lácio, tanto a ser também chamada de Túscia lacial, ou Lácio etrusco. Seu único rio de importância, o rio Arno, corre em meandros desde a nascente rumo ao sul, perto de Arezzo, voltando-se depois para o norte até Florença, e então para oeste.

Perfeitamente integrados com este meio surgem os centros habitados, cujas silhuetas freqüentemente entrecortam o topo das colinas, caracterizando um ambiente, construído pela mão do homem, tão extraordinário quanto o natural: e que tanto nos centros maiores como nos menores, foi o cenário que inspirou toda a atividade artística que floresceu na região, e que é hoje igualmente célebre.

Já no Século XI a.C., a Toscana foi unificada pelo Etruscos, povo até hoje pouco conhecido, que ocupava também parte da vizinha Úmbria e o Lácio setentrional. Muitas foram as cidades por eles fundadas, sempre nos cumes, mas poucos são os restos arqueológicos, também por causa das sucessívas reconstruções; ao passo que nos chegaram intactas numerosas necrópoles. São cidades de origem etrusca: Arezzo, Cortona, Chiusi, Volterra e Fiesole, no interior; e, na costa, outras depois decaídas e desaparecidas (Populonia, Vetulonia, Roselle).

Os Romanos, que conquistaram a região entre os Séculos IV e III a.C., ali construiram uma extensa rede viária, que incluía as vias Aurélia, Cássia e Flamínia, mantendo em vida os centros etruscos. Também aqui são escassos os restos arqueológicos: as plantas urbanas e os anfiteatros - hoje ocupados por moradias - de Florença e Lucca;o anfiteatro de Volterra; além de alguns vestígios em Arezzo e Luni. As cidades de origem romana estão concentradas na parte setentrional, com o objetivo estratégico de controlar os passos dos Apeninos e os vaus dos rios.

Após as invasões dos Bárbaros (Séc. V d.C.), a região foi, primeiro, ducado longobardo e, depois, dos francos (de 774), com capital Lucca. Por volta de 1100, a Toscana pertencia à família de Canossa, juntamente com parte da Úmbria e os territórios de Reggio E., Modena, Mantova e Ferrara, sendo mais tarde anexada ao Reino da Itália.

Desenvolveram-se assim as autonomias comunais tanto que, no início do Séc. XIV, a região estava dividída em muitas pequenas senhorías (Lucca, Pisa, Volterra, Massa, Sovana, Chiusi, Cortona...), entre as quais logo sobressaiu Florença, que em cerca de um século unificou novamente a Toscana, com exeção de Lucca - que permaneceu sempre independente -, e Siena - depois encampada no Séc. XVI.

Em Florença, no final de 1300, o governo mudou de comunal para oligárquico, para passar depois sob a senhoría dos Médici que, com brevíssimas interrupções, mantiveram-se no poder por mais de três séculos, de 1430 a 1737: período em que coexistiram despotismo e mecenato, crueldade e capacidade de reformas, mas que foi todavia um dos mais ricos no florescimento das artes.

Aos Médici, sucedeu a senhoría dos Lorena, que promoveram reformas e grandes obras de saneamento, até quando, com a Unificação, tiveram que abandonar a Toscana, que em 1860 foi anexada ao Reino da Itália.

Na Idade Média (Séc. XI - início do XV), o território da Toscana tomou seu aspecto urbanístico atual. A atormentada orografía e as vicissitudes políticas contribuiram para o surgimento de um padrão de ocupação territorial composto por muitos pequenos centros nas colinas, ao passo que as principais cidades desenvolveram-se ao longo dos rios, ou no litoral. Ademais, todo o território estava pontilhado por fortalezas e castelos. Nesta região, encontram-se assim representadas todas as tipologias de cidade medieval: dos centros em forma de lança (Chianciano, Sarteano), àqueles deitados ao longo de cumes (Fosdinovo, Montopoli, Colle Val d' Elsa); dos com planta circular (Gargonza), àqueles espalhados por mais cumes (S. Gimignano).

Numerosos são também os centros de nova fundação pelas principais cidades, como postos avançados de defesa. Assim, de Siena dependiam Torrita e Rigomagno, com planta regular; à Pisa, pertenciam Cascina, Scrofiano, Monteriggioni, S. Gimignano; enquanto à Florença devem-se Castiglion Fiorentino, Scarperia, bem como três centros projetados sob especiais regras de desenho por Arnolfo di Cambio (1296-1299): S. Giovanni Valdarno, Terranuova Bracciolini e Castelfranco di Sopra.

Muitos são os centros com urbanística complexa, com núcleos alto-medievais sobrepostos a ampliações posteriores (Lucignano, Monte S. Savino), ou com modelos ainda mais articulados.

Alguns centros têm até uma planta alegórica, come Montecarlo, cuja muralha projeta o desenho de uma águia agarrando sua presa. Muitas outras são as figuras simbólicas que podem ser detectadas em plantas de povoados, ou em partes delas: baste pensar na posição dos edifícios na praça dos Milagres em Pisa, talvez inspirada no moto das estrelas na constelação de Áries, sob cujo influxo estava posta a cidade; ou, ainda, pelo afã das ordens religiosas em posicionar suas igrejas nos vértices de ideais triângulos equiláteros.

A feitura de todos os povoados é sempre primorosa, voltada para o uso comunitário, de grande qualidade. Os típos de edificação são os mais variados e complexos, como longo foi o intervalo de tempo em que se originaram, do período românico ao gótico.Temos assim simples casas de habitação, grandes palácios, casas-torres (como em S. Gimignano, Pisa, Vicopisano), em pedra e cal (Volterra), rebocadas (Pescia ou Barga), de tijolos (Città della Pieve). Sempre muito cuidadas são as áreas públicas: das esplêndidas pavimentações desenhadas, em terracota ou cerâmica aos assentos espalhados ao longo dos palácios, aos ganchos para prender cavalos, tochas, flores, ao projeto das escadarias. Qualidade que permaneceu no tempo e que permitiu também às construções posteriores integrar-se com facilidade, mormente os magníficos palácios (como em Cittá della Pieve, Montepulciano, S. Miniato).

Obviamente, todas elas eram cidades fortificadas, às vezes por mais anteparos, e freqüentemente presidiadas por torres e castelos.

Cada centro autônomo era de fato uma pequena capital, com ampla dotação de espaços públicos. As praças estão entre as mais belas e marcantes da Itália - baste lembrar as de Montepulciano, Massa Marittima, S. Gimignano, Volterra, Sovana; ou aquelas de centros mais importantes como Siena, Florença, Lucca. Por sua vez, os palácios comunais são um capítulo à parte da história da arquitetura medieval: baste lembrar aquele modelar de Siena - com a inovação da fachada em curva acompanhando o arco da praça do Pálio -, ou os de Volterra, Suvereto, Montalcino; ou, ainda, aqueles ornados por brasões de armas (conforme um uso característico da Toscana), de Certaldo, Pescia, Scarperia, Cutigliano.

Imponentes são outrossim as catedrais, muitas vezes pensadas para acolher ao mesmo tempo todo o povoado, como em Florença, Pistoia, Siena, Massa Marittima.Com o fim da Idade Média, o desenvolvimento restringiu-se mais às grandes cidades e ao litoral, preservando assim muitos destes centros, que nos legaram os mais significativos ambientes românicos e góticos: os mundialmente famosos S. Gimignano, S. Miniato, Cortona -, e outros menos conhecidos, mas também extraordinários, como, só para lembrar alguns, Massa M., Certaldo Alta, Abbadia S. Salvatore, Pitigliano.

Mas a lista de centros medievais que valem uma visita é muito mais extensa: além dos já citados, é mister percorrer os itinerários desde a Alta Val d' Arno (Stia, Poppi, Bibbiena), à opulenta Valdichiana, ao importantissimo histórico percurso da via Francígena, ligando Roma aos Alpes através de Pontremoli, S. Gimignano, etc.; não descuidando também de centros menores, como Aulla, Campiglia, Sarteano, Vetulonia.

Na Toscana, mais que em outros lugares, esteve de fato sempre presente uma profunda sensibilidade para a arquitetura, que redundou na melhor preservação de tão rico patrimônio, e que finca suas raízes na mesma cultura que deu origem à língua italiana e propiciou o florescimento de tantas correntes artísticas, não obstante a estreiteza do meio.

Após a efervescência da Idade Média, os empreendimentos urbanísticos foram cada vez mais rareando, pois a consolidada unidade do estado não mais impelia a fundação de novas cidades, nem a expansão das existentes.

Por outro lado, com o início de 1500 , ia se esgotando o papel de Florença como centro de atividade artística, substituída por Roma que, com o retorno do Papado de Avignon, estava para assumir o papel e a fama de capital do mundo católico, para onde o mecenato dos Papas, das ordens religiosas e da nobreza passaram a atrair artistas de toda a Itália.

Assim, as idéias urbanísticas escassearam, limitando-se ao rearranjo de partes de cidades conforme os novos cânones da Renascença; à fortificação das cidades marítimas - em virtude da costa ter se transformado na nova fronteira do estado unitário - ; e à uma série de obras de saneamento do território. Desta forma, em Florença abre-se (Séc. XV) a via de' Servi, levando à praça da SS. Annunziata, obra de Brunelleschi, e erigem-se os Uffizi, com a estrada-praça de Vasari (Séc.XVI); ao passo que, em Pienza, o papa Pio II Piccolomini manda redesenhar a vila e a praça principal por Rossellino (Séc. XV).

Em meados de 1500, iniciam-se as grandes obras de fortificação de Portoferraio e, pouco depois (1577), Buontalenti projeta a planta de Livorno, com a nova muralha.

Neste meio tempo, como em outras regiões da Itália, o campo enche-se de suntuosas mansões: após as suburbanas dos Médici, as mais importantes, com parques e jardins de extraordinária beleza, passam a ser aquelas na região de Lucca (em Collodi, Camigliano, Segromigno).

Os últimos desenvolvimentos de interesse são as reformas do Oitocentos, por obra de projetistas-solo, como Poggi em Florença (piazza Michelangelo), Poccianti em Livorno, e Nottolini em Lucca.

As termas e balneários tão comuns na Toscana são ao invês iniciativas neoclássicas (Bagni di Lucca), ou do ecletismo (Montecatini e Viareggio, onde subsistem também edifícios em estilo liberty); enquanto, entre as iniciativas contemporâneas, um moderno enclave turístico foi construido em Punta Ala.



Fonte: Portal Itália

By: Sweet Ilusion(Eliza)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Culinária: Antepasto Siciliano

Antepasto Siciliano
Rendimento:
4 porções

Receita originária da Itália.

Ingredientes

1 xícara(s) (chá) de azeite
2 unidade(s) de cebola em cubos médios
quanto baste de sal
2 unidade(s) de pimentão vermelho em cubos médios
2 unidade(s) de abobrinha em cubos médios
quanto baste de orégano
quanto baste de sálvia
2 unidade(s) de tomate em cubos pequenos
2 colher(es) (sopa) de alcaparra
quanto baste de azeitona preta

Modo de preparo

Em uma panela aqueça metade do azeite e junte a cebola, uma pitada de sal, o pimentão e a abobrinha. Tempere com sal, orégano e sálvia. Mexa e por fim acrescente os tomates. Refogue. O suco que o tomate desprende vai umedecer os legumes. Mexa novamente abaixe o fogo tampe a panela e deixe cozinhar por 15 minutos em fogo brando. Em seguida acrescente as alcaparras algumas azeitonas pretas e regue com o restante do azeite.


Fonte: Cyber Cook

Sweet Illusion (Eliza)

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Regiões Italianas: Veneto


Oi gente.
Em certos dias irei fazer uma postagens agora mais relacionadas com a nossa queria e maravilhosa Itália, espero que gostem, tentarei colocar o máximo de regiões possíveis.




O Veneto é uma região diversa, caracterizada de uma fértil planície, uma tranquila paisagem com muitos lagos, à faixa pré-alpina, com o lago de Garda e um notável pedaço dos Alpes (Dolomiche e Carniche). Os Dolomiti, em particular, constituem o grupo montanhoso mais famoso e deslumbrante de toda a cadeia alpina.

Os primeiros habitantes da região, os venezianos, que lhes deram o nome, foram representantes de uma civilização evoluída e aberta ao comércio e ao escambo. Os romanos, sussecivamente, estenderam o escambo, reforçando a comunicação por terra e fluviais. Com as invasões bárbaras (fim do sáculo IV e início do V) teve início um período de estagnação econômica e a região foi reduzida à uma área de passagem. Particularmente duro foi o resultado da invasão longobarda, que devastou as cidades e dividiu o território e a população: a terra firme vem de fato conquistada da Lombardia, entre a lagoa rasa, de posse bizantina. Os numerosos duques e os senhores feudais acentuaram a divisão da terra veneta, que começou a ressurgir na época, com o impulso do fervor empreendedor e libertador das classes emergentes das cidades.

Este desenvolvimento teve seu ápice no século XIII, para redimensionar-se com o advento dos grande senhores (os Scaligeri de Verona, os Carraresi de Padova, os Estensi de Ferrara e os Caminesi de Treviso). Os ambiciosos projetos espansionistas das diversas famílias senhoras, de fato, da região o campo de encontro dos opostos imperialismos e determinaram a intervenção da Serenissima, repocupada com um eventual acercamento ao redor dos limites de sua terras. Teve assim início o domíno veneziano (séculos XV-XVIII), que se um lado mantém uma notável disparidade entre o centro do poder (Venezia) e a provícia, de outro realizou importantes obras públicas seja no campo das edificações, seja no sistema hidráulico e rodoviário.

Depois da empreitada napoliônica, o Veneto foi englobado, junto com a Lombardia, ao Império Austríaco, que lhes impunha um governo opressivo. Notáveis furores levaram esta região à revolução de ressurgimento, até sua libertação qua aconteceu em 1866.

A urbanização do Veneto resultou em um notável impulso, sobretudo da época romana em diante, em relação à rede fluvial bem utilizada para navegação (Tagliamento-Livenza-Piave-Brenta-Adige) e ao eficiente sistema rodoviário (via Anicia-via Popolia-via Emilia-via Aurelia-via Claudia Augusta-via Postumia). Se desenvolveram importantes centros como Altino, Verona, Vicenza, Padova e Treviso, que ainda conservam testemunhos daquele antigo explendor.

Aos romanos se deve, entre outras coisas, os benefícios e a planificação das planícies, cheia de pântanos e brejos desde os tempos mais antigos.

Um aspecto peculiar do sistema territorial do Veneto é a importância atribuída aos rios como elementos de coligação para uma parte da região, podendo ser propriamente chamados de "civilização fluvial". O andamento dos cursos das águas e boa navegabilidade constituíram pontos-chave para o desenvolvimento de uma série de "centros-empórios" (Portogruaro-Oderzo-Concordia-Monselice ecc.) nascidos e crescidos sob o domínio de Roma.

No Alto Medioevo, as invasões dos bárbaros causaram o êxodo dos habitantes destes centros de marcado, que procuraram refúgio em costas ou em lagoas isoladas. Se expandiram assim zonas residenciais como Caorle, Chioggia e sobretudo fundaram Veneza. Mais tarde, com o fim do século IX, se verificou vice-versa um fenômeno de construções de castelos e fortificação no interior do território.: à fuga, preferiu-se fazer obras de reforço para a defesa dos habitantes por meio de muros e torres. O desenvolvimento das comunidades, acentuou a força das cintas de muros, que deram origem a fundação de alguns "burgos livres" com funções exclusivamente militares: Cittadella, posto avançado de Padova, e Castelfranco, fortaleza de Treviso, constituem os exemplos mais significativos. Paralelamente, por inciativa de Verona, com os Scaligeri, determinam a formação de numerosos castelos defensivos, distribuídos pelos pontos extremos do território, em particular na zona do lago de Garda, como Malcesine, Sirmione, Lazise e Riva.

Padova também se preocupou em munir seus centros ao sul das colinas Euganei (Este, Monselice e Montaganana).

O domínio de Veneza inaugurou uma nova página na história da urbanização da região, sobretudo em combate ao perigo turco que infestava os mares e suas bases mercantis, obrigando-os voltar suas atenções a terra firme. Nas províncias, palácios e templos vinham sendo construidos segundo modelos do particular estilo veneziano: la Serenissima imprimia assim sua marca à terra conquistada. O território era composto, entre outras coisas, de grandes vilas, residências de campo dos patrícios venezianos, um tempo dedicadas ao comércio e em seguida interessados ao desfrute do que as terras tinham a oferecer. O arquiteto Andrea Palladio achou melhor que cada um dos outros, construir um tipo de vila que pudesse atender a duas funções, o de feitoria e o de habitação que representasse o status social de seu proprietário. Entre os melhores exemplos lembramos Villa Emo em Fazolo, Villa Barbaro em Maser, a Rotonda próxima à Vicenza e a malcontenta próxima à Mira.

Alguns centros históricos citados a seguir oferecem um quadro de características salientes desta explêndida região: e assim temos Badoere, que é um exemplo de uma cultura legada à uma vila, que neste caso propagou-se pelas proximidades e por si só a um país inteiro. Caorle, Chioggia e Curano exemplificam o tipo de cidade situadas à beira de lagoas com as casas vivamente coloridas, compridas cumeeiras e veredas.

Castelfranco, Cittadela e Montagna têm os melhores resultados da urbanística militar medieval, com a greométrica regularidade de suas fundações. Soave e Malcesine representam os castelos scaligeri, pondo-se em harmonioso convívio entre as antigas fortalezas e as habitações. Estas, Monselice e Arquà Petrarca são atraentes centros das colinas Euganei. Vittorio Veneto, Conegliano, Portogruaro e Portobuffolé constituem quatro exemplos de centros comerciais fluviais, caracterizados de um subseguidos de belas palacetes do tipo veneziano, frequentemente pórticos.

Asolo, Feltre e Bassano de Grapa, são três obras-primas do ponto de vista histórico-astístico, cada uma em sua própria fisionomia: Asolo armoniosa e panorâmica, Feltre renascentista e montanhesa, Bassano colorida e vivaz.

Fonte:Portal Itália

Sweet Illusion (Eliza)