Gente sério eu não acreditei nisso quando li não vou entrar em detalhes sobre religião pois cada um tem a sua mas essa noticia é sem duvida um tanto que engraçada.
O papa Bento XVI mandou fechar um famoso convento em Roma, de acordo com informações de jornais italianos.
O jornal "La Stampa" informou que o monastério da Basílica di Santa Croce in Gerusalemme (Basílica da Santa Cruz de Jerusalém) estaria sendo fechada devido a 'irregularidades' litúrgicas, financeiras e morais.
Segundo os jornais, alguns monges cistercianos da igreja foram transferidos para outras congregações na Itália. O abade Simone Fioraso, um extravagante ex-estilista de Milão, já tinha sido transferido do mosteiro há dois anos.
O jornal "Il Messaggero" informou que Fioraso tinha restaurado o convento, que estava muito danificada, e aberto um hotel no local, em que realizava concertos. Ele também realizou uma maratona de leitura da Bíblia que foi transmitida pela televisão e constantemente atraía celebridades para visitar o mosteiro, em que promovia uma abordagem menos convencional da religião.
Uma das freiras do mosteiro, Anna Nobili, ex-dançarina erótica, fez várias apresentações de dança com outras freiras durante cerimônias religiosas.
Investigação
O Vaticano teria expressado sua insatisfação com os boatos a respeito do mosteiro.
"Uma investigação descobriu provas de irregularidades litúrgicas e financeiras, além de (irregularidades de) estilo de vida, que provavelmente não estavam de acordo com o de um monge", teria dito ao jornal britânico "Guardian" o padre Ciro Benedettini, um porta-voz do Vaticano.
O inquérito foi feito pela Congregação dos Institutos de Vida Consagrada do Vaticano e seus resultados ainda não foram publicados, segundo o "La Stampa".
A Basílica de Santa Croce é uma das mais antigas e famosas de Roma, foi construída em volta de uma capela do século IV.
A igreja é um dos locais mais importantes de peregrinação na capital italiana e acredita-se que ela guarda relíquias sagradas.
Fonte: G1
Il Nostro Amore Italia
Uno dei paesi iú belli del mondo, con secoli di storia, bellezza e che è li, un giomo, si innamorato a prima vista. La nostra bella Italia.Um dos países mais lindos do mundo, com séculos de historia, e beleza quem for um dia lá, se apaixonará a primeira vista. Itália nossa bela.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Itália eleva representante palestino em Roma ao posto de embaixador
O presidente italiano Giorgio Napolitano anunciou nesta segunda-feira (16) a elevação ao posto de embaixador do representante palestino em Roma, durante um encontro com o presidente Mahmud Abbas, fazendo da Itália o oitavo país da União Europeia a tomar essa decisão.
"Estou encarregado de anunciar a decisão do governo de elevar a delegação diplomática da Autoridade Palestina na Itália", disse Napolitano em uma entrevista coletiva à imprensa conjunta com Abbas em Belém.
Em consequência, o chefe da missão diplomática será credenciado com o cargo de embaixador palestino em Roma, declarou.
A Itália seguiu o exemplo de Chipre e Irlanda este ano, depois de Dinamarca, França, Espanha, Portugal e Reino Unido em 2010. A Noruega, que não é membro da UE, havia feito o mesmo em dezembro.
A missão diplomática está um nível abaixo da embaixada, mas seu chefe tem cargo de embaixador.
Fonte: G1
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Greve de trabalhadores paralisa a Itália
Centenas de milhares de trabalhadores em toda a Itália aderiram a uma greve convocada na sexta-feira pela maior confederação sindical do país em protesto contra o que o sindicato descreveu como ataques aos direitos dos trabalhadores.
A confederação sindical CGIL promoveu manifestações em mais de 100 cidades maiores e menores, como parte de sua quarta greve geral desde que o governo de centro-direita do primeiro-ministro Silvio Berlusconi venceu as eleições em 2008.
Escolas e transportes públicos ficaram paralisados ou parcialmente paralisados pela manhã. Os trens e o tráfego aéreo foram interrompidos por paralisações de quatro horas no meio do dia.
Em Roma, o metrô ficou fechado, poucos ônibus circularam nas ruas e o tráfego foi prejudicado por manifestações no centro da cidade. Estudantes e pessoas que trabalham com contratos temporários de curta duração ocuparam a principal estação de trens.
"Estamos lutando pelo direito de trabalhar", disse a manifestante Maria Rafanelli. "Os jovens sempre têm contratos temporários. Dentro em pouco, é possível que não tenham trabalho nenhum."
Passageiros dos transportes públicos, como Antonio Marrani, já se acostumaram a paralisações, após uma série de protestos recentes.
"Normalmente, como cidadão, eu diria que protestar é direito de todos, mas nós também temos o direito de usar o transporte local. Mesmo em dias normais, o transporte público não é muito bom", disse Marrani.
A polícia estava em alerta intensificado para impedir qualquer repetição da violência vista em Roma no ano passado, quando protestos contra a vitória de Berlusconi em uma moção de não confiança no Parlamento desencadearam a pior violência vista na capital italiana em anos.
A CGIL disse que 58 por cento dos trabalhadores não compareceram ao trabalho. Para o ministro do Funcionalismo Público, Renato Brunetta, apenas 13 por cento dos trabalhadores no setor público aderiram à greve.
Em Milão, a expectativa era que os ônibus fossem afetados no final da tarde, ameaçando prejudicar milhares de passageiros no início do fim de semana.
"A greve de hoje visa mudar o equilíbrio de poder em relação ao governo, que pensa que não é preciso mudar nada na redistribuição de rendas em nosso país", disse em Nápoles uma líder da CGIL, Susanna Camusso.
A confederação sindical quer garantias de benefícios-desemprego para trabalhadores com contratos de trabalho temporário, a simplificação do sistema de contratos de trabalho e uma redução no imposto de renda cobrado de assalariados e aposentados, redução essa que seria financiado por um aumento na taxação da renda financeira.
Camusso acusou o governo de promover "a mentira deslavada de que a crise já terminou e que tudo está indo muito bem".
O desemprego na Itália não é especialmente alto pelos padrões europeus: está em 8,3 por cento, contra a média de 9,5 por cento na União Europeia, mas chega a quase 30 por centro entre os jovens, e milhões de pessoas ocupam cargos temporários com pouca segurança no emprego.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/05/06/greve-por-direitos-dos-trabalhadores-paralisa-italia-924396667.asp#ixzz1LbKnlmic
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
FONTE: O Globo
A confederação sindical CGIL promoveu manifestações em mais de 100 cidades maiores e menores, como parte de sua quarta greve geral desde que o governo de centro-direita do primeiro-ministro Silvio Berlusconi venceu as eleições em 2008.
Escolas e transportes públicos ficaram paralisados ou parcialmente paralisados pela manhã. Os trens e o tráfego aéreo foram interrompidos por paralisações de quatro horas no meio do dia.
Em Roma, o metrô ficou fechado, poucos ônibus circularam nas ruas e o tráfego foi prejudicado por manifestações no centro da cidade. Estudantes e pessoas que trabalham com contratos temporários de curta duração ocuparam a principal estação de trens.
"Estamos lutando pelo direito de trabalhar", disse a manifestante Maria Rafanelli. "Os jovens sempre têm contratos temporários. Dentro em pouco, é possível que não tenham trabalho nenhum."
Passageiros dos transportes públicos, como Antonio Marrani, já se acostumaram a paralisações, após uma série de protestos recentes.
"Normalmente, como cidadão, eu diria que protestar é direito de todos, mas nós também temos o direito de usar o transporte local. Mesmo em dias normais, o transporte público não é muito bom", disse Marrani.
A polícia estava em alerta intensificado para impedir qualquer repetição da violência vista em Roma no ano passado, quando protestos contra a vitória de Berlusconi em uma moção de não confiança no Parlamento desencadearam a pior violência vista na capital italiana em anos.
A CGIL disse que 58 por cento dos trabalhadores não compareceram ao trabalho. Para o ministro do Funcionalismo Público, Renato Brunetta, apenas 13 por cento dos trabalhadores no setor público aderiram à greve.
Em Milão, a expectativa era que os ônibus fossem afetados no final da tarde, ameaçando prejudicar milhares de passageiros no início do fim de semana.
"A greve de hoje visa mudar o equilíbrio de poder em relação ao governo, que pensa que não é preciso mudar nada na redistribuição de rendas em nosso país", disse em Nápoles uma líder da CGIL, Susanna Camusso.
A confederação sindical quer garantias de benefícios-desemprego para trabalhadores com contratos de trabalho temporário, a simplificação do sistema de contratos de trabalho e uma redução no imposto de renda cobrado de assalariados e aposentados, redução essa que seria financiado por um aumento na taxação da renda financeira.
Camusso acusou o governo de promover "a mentira deslavada de que a crise já terminou e que tudo está indo muito bem".
O desemprego na Itália não é especialmente alto pelos padrões europeus: está em 8,3 por cento, contra a média de 9,5 por cento na União Europeia, mas chega a quase 30 por centro entre os jovens, e milhões de pessoas ocupam cargos temporários com pouca segurança no emprego.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/05/06/greve-por-direitos-dos-trabalhadores-paralisa-italia-924396667.asp#ixzz1LbKnlmic
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FONTE: O Globo
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Momento História: Etruscos (Parte I)
Por volta de 850 a.C., os etruscos já estavam estabelecidos na região da Etrúria, entre os rios Arno e Tibre, a oeste e sul da cadeia dos Apeninos. Nos três séculos posteriores difundiram seus domínios submetendo os povos locais, ocupando vastas áreas da planície do rio e fundaram cidades que existem até hoje. Em direção ao sul, tomaram Roma - então uma aglomerado de aldeias - e transformaram-na em uma cidade cercada de muros. Acredita-se que os Tarquínios - uma dinastia de reis etruscos - governaram Roma por volta de 616 a.C. a 509 a.C.
Durante o processo de expansão, os etruscos atingiram até a região da Campânia, onde fundaram Cápua que, desde o início do século VI a.C., representou um centro comercial capaz de rivalizar com as colônias vizinhas gregas: Cuma e Neápolis (Nápoles). Por volta de 540 a.C., aliados aos cartagineses, derrotam os Fócios da Córsega. Essa vitória assegurou-lhes o controle da ilha e marcou o apogeu da expansão territorial.
Entretanto, os etruscos foram expulsos de Roma pelos latinos em 509 a.C.; tiveram sua fronteira destruída pelos gregos de Siracusa e Cuma em 476 a.C.; em 424 a.C. perderam a Campânia para os samnitas e, logo a seguir, o vale do rio Pó foi ocupado pelos celtas. Em 396 a.C., com a tomada de Veius, os romanos incorporaram ao seu território o que restava da Etrúria.
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